terça-feira, 16 de novembro de 2010

que for economicamente inviável escravizar, o problema tenderá a acabar – como
a escravidão negra.

Como regra, os escravos do Brasil de hoje são levados às fazendas deônibus, alguns de avião, mas a maioria vai mesmo em caminhão de carregargado, de pé, pois não há assento para todos, sacolejando por horas a fio, àsvezes dias. Chegam às fazendas e começam a roçar, roçar e roçar. Das 5 damanhã ao cair da noite. Comem no mato, sob a vigilância de jagunços armados.Em geral, vão sozinhos, mas alguns levam filhos e mulher. Pagam por tudo nobarracão da fazenda: sal, feijão, arroz, até pelos instrumentos de trabalho, a foice,o machado. E, manipulados por uma espiral de dívidas impagáveis, caem naescravidão – até fugir, salvar-se numa operação de resgate ou até quOpções de postagem

e o patrão dêo trabalho por encerrado.

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a escravidão negra.

Como regra, os escravos do Brasil de hoje são levados às fazendas deônibus, alguns de avião, mas a maioria vai mesmo em caminhão de carregargado, de pé, pois não há assento para todos, sacolejando por horas a fio, àsvezes dias. Chegam às fazendas e começam a roçar, roçar e roçar. Das 5 damanhã ao cair da noite. Comem no mato, sob a vigilância de jagunços armados.Em geral, vão sozinhos, mas alguns levam filhos e mulher. Pagam por tudo nobarracão da fazenda: sal, feijão, arroz, até pelos instrumentos de trabalho, a foice,o machado. E, manipulados por uma espiral de dívidas impagáveis, caem naescravidão – até fugir, salvar-se numa operação de resgate ou até que o patrão dêo trabalho por encerrado.