sábado, 20 de novembro de 2010
Brasil na Primeira República !!
Brasil na Primeira República !
A Revolta de Canudos foi uma revolta , que aconteceu no Norteste , no século XIX . A realidade do nordeste era de fome , exploração e coronelismo . Canudos era uma comunidade , que se localizava na região da Vaza Barris , que era uma fazenda abandonada . Antônio Conselheiro , que era o líder messianista , a população de Canudos era de camponeses ( que eram a mão de obra dos fazendeiros ) e os pequenos comerciantes . A atividade em Canudos eram a agricultira , o comércio de madeiras e a criação de animais .
Nina Cordeiro !
Revolta da Vacina
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
A política na república velha
A política na república velha
terça-feira, 16 de novembro de 2010
o que é democracia ?
O Brasil segue o sistema de democracia representativa. Existe a obrigatoriedade do voto, diferente do que ocorre em países como os Estados Unidos, onde o voto é facultativo (vota quem quer). Porém, no Brasil o voto é obrigatório para os cidadãos que estão na faixa etária entre 18 e 65 anos. Com 16 ou 17 anos, o jovem já pode votar, porém nesta faixa etária o voto é facultativo, assim como para os idosos que possuem mais de 65 anos.
Este artigo busca responder as indagações iniciais de alunas-pesquisadoras, sobre a Política de Assistência Social. Surge no contexto de discussão teórico-crítica do grupo de iniciação científica que investiga a temática na região administrativa do Estado de São Paulo. Pretende apresentar, de modo sucinto, um quadro de análise do processo de afirmação da assistência social como política social, a partir do disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica da Assistência Social . Busca compreender os elementos centrais que contribuíram para que a assistência social alcançasse o status de política social, de direito do cidadão e dever do Estado e os movimentos de mudanças, tensões e propostas decorrentes, representantes e governantes. É o povo quem escolhe os integrantes do poder legislativo (aqueles que fazem as leis e votam nelas – deputados, senadores e vereadores) e do executivo (administram e governam – prefeitos, governadores e presidente da república).
Como regra, os escravos do Brasil de hoje são levados às fazendas deônibus, alguns de avião, mas a maioria vai mesmo em caminhão de carregargado, de pé, pois não há assento para todos, sacolejando por horas a fio, àsvezes dias. Chegam às fazendas e começam a roçar, roçar e roçar. Das 5 damanhã ao cair da noite. Comem no mato, sob a vigilância de jagunços armados.Em geral, vão sozinhos, mas alguns levam filhos e mulher. Pagam por tudo nobarracão da fazenda: sal, feijão, arroz, até pelos instrumentos de trabalho, a foice,o machado. E, manipulados por uma espiral de dívidas impagáveis, caem naescravidão – até fugir, salvar-se numa operação de resgate ou até quOpções de postagem
e o patrão dêo trabalho por encerrado.
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Como regra, os escravos do Brasil de hoje são levados às fazendas deônibus, alguns de avião, mas a maioria vai mesmo em caminhão de carregargado, de pé, pois não há assento para todos, sacolejando por horas a fio, àsvezes dias. Chegam às fazendas e começam a roçar, roçar e roçar. Das 5 damanhã ao cair da noite. Comem no mato, sob a vigilância de jagunços armados.Em geral, vão sozinhos, mas alguns levam filhos e mulher. Pagam por tudo nobarracão da fazenda: sal, feijão, arroz, até pelos instrumentos de trabalho, a foice,o machado. E, manipulados por uma espiral de dívidas impagáveis, caem naescravidão – até fugir, salvar-se numa operação de resgate ou até que o patrão dêo trabalho por encerrado.
contra trabalho escravo
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Comentários
Cangaços.
Contudo, é necessário salientar que não se pretende aqui investir numa discussão sobre a heroicidade ou a vilania dos cangaceiros. A posição adotada se refere ao banditismo social, trabalhado por Eric Hobsbawm em Bandidos (1975). Segundo o autor, o banditismo social se trataria de
“uma forma de rebelião individual ou minoritária nas sociedades camponesas. (...) O ponto básico a respeito dos bandidos sociais é que são proscritos rurais, encarados como criminosos pelo senhor e pelo Estado, mas que continuam a fazer parte da sociedade camponesa, e são considerados por sua gente como heróis, como campeões, vingadores, paladinos da Justiça, talvez até como líderes da libertação e, sempre, como homens a serem admirados, ajudados e sustentados.”
Desta forma, os cangaceiros serão tratados como indivíduos marginalizados, originários, de um modo geral, das classes pobres rurais, oprimidos por um sistema econômico e político que privilegia os grandes proprietários e expropria o pequeno produtor. O apelo à criminalidade e à ilegalidade é, neste caso, uma forma de garantir a sobrevivência e a violência é uma estratégia de defesa do bando.
Neste sentido, é possível perceber a ambigüidade do fenômeno do cangaço, manifestada claramente no imaginário popular acerca destes grupos: ao mesmo tempo em que são apresentados como facínoras perversos, são mostrados como dotados de grande generosidade para com os pobres, realizando atos de caridade para os mais humildes e protegendo-os contra os desmandos dos poderosos.
Diante disto, o presente artigo tentará examinar o cangaço sob um ponto de vista que leve em consideração estas ambigüidades, conflitos e alianças que marcaram a história destes bandos, entendendo-os como atores históricos que tiveram um importante papel nos arranjos políticos e nas disputas de poder do Nordeste da República Velha.
Postado por: Gabriela Rodrigues
Fonte:
Canudos.
domingo, 14 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do século XX . O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, sequestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão , praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.
Fonte: google
Postado por: Mariaht Fernanda
O início do período republicado da História do Brasil foi marcado por vários conflitos e revoltas populares. O Rio de Janeiro não escapou desta situação. No ano de 1904, estourou um movimento de caráter popular na cidade do Rio de Janeiro. O motivo que desencadeou a revolta foi a campanha de vacinação obrigatória, imposta pelo governo federal, contra a varíola.
Situação do Rio de Janeiro no início do século XX
A situação do Rio de Janeiro, no início do século XX, era precária. A população sofria com a falta de um sistema eficiente de saneamento básico . Este fato desencadeava constantes epidemias, entre elas, febre amarela , peste bubonica e varíola. A população de baixa renda, que morava em habitações precárias, era a principal vítima deste contexto.
Preocupado com esta situação, o então presidente Rodrigues Alves colocou em prática um projeto de saneamento básico e reurbanização do centro da cidade. O médico e sanitarista Oswaldo Cruz foi designado pelo presidente para ser o chefe do Departamento Nacional de Saúde Pública, com o objetivo de melhorar as condições sanitárias da cidade.
Campanha de Vacinação Obrigatória
A campanha de vacinação obrigatória é colocada em prática em novembro de 1904. Embora seu objetivo fosse positivo, ela foi aplicada de forma autoritária e violenta. Em alguns casos, os agentes sanitários invadiam as casas e vacinavam as pessoas à força, provocando revolta nas pessoas. Essa recusa em ser vacinado acontecia, pois grande parte das pessoas não conhecia o que era uma vacina e tinham medo de seus efeitos.
Revolta popular
A revolta popular aumentava a cada dia, impulsionada também pela crise econômica (desemprego, inflação e alto custo de vida) e a reforma urbana que retirou a população pobre do centro da cidade, derrubando vários cortiços e outros tipos de habitações mais simples.
As manifestações populares e conflitos espalham-se pelas ruas da capital brasileira. Populares destroem bondes, apedrejam prédios públicos e espalham a desordem pela cidade. Em 16 de novembro de 1904, o presidente Rodrigues Alves revoga a lei da vacinação obrigatória, colocando nas ruas o exército, a marinha e a polícia para acabar com os tumultos. Em poucos dias a cidade voltava a calma e a ordem.